24 de março de 2009

Perdão.

Quem sabe sempre espera por alguém que um dia virá...
por alguém que nunca virá.
Talvez... pode ser.
Pode não ser.
Quem será que esperará por um instante que nunca saberá se haverá?
Será que haverá?
Será que nunca houve?
Quem vai saber se há?

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Pensamentos flutuam como foligens queimadas de tanto pensar. Porém leves aos olhos. Pesados na matéria-prima. (tem hífen?)

Vida que vai... pensamentos que vem. O que vem fica e vai embora em segundos. O que estava, perpetua sob os olhos e sobre a... sobre a VIDA que não volta nunca mais!

Vivo o hoje, o agora. Já vivi, e ainda caio no mal hábito de viver, coisas não vividas se fosse de livre vontade. Mas o tempo ajuda, educa e sacode nossos pensamentos para jogar a peteca pro alto e deixá-la cair ao chão pra não querer mais jogar esse jogo CHATO da vida que não é viver e sim sofrer.
Mas eu não sofro. Não por muito tempo. Minha mente é inteligente e sabe que sofrer é adoecer.
E de doentes o mundo está cheio. Não quero ser mais um nesse mundo de gente doentes que cultuam a dor, o sofrer.
Aprendi a perdoar e a pedir perdão. Eu sempre perdoo. Não tenho certeza se sou perdoada. Mas acredito sempre que sou. Me faz feliz, me faz ter saúde física e mental para aguentar tantos desafios que a vida nos poem prova constantemente e diariamente.
"Se correr o bicho pega se ficar o bicho come." Então peça perdão. Perdoe sempre! Sua vida será muito mais leve, mas não será leve como foligens e sim leve como a brisa.

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