Amigos e amigas, desculpem-me pela demora para atualizar o blog. A vida anda muito corrida, coisas oportunas surgindo na vida a cada semana. A falta de tempo para a internet, realmente, anda diminuindo. E agora, para completar, estou com parte da "patinha" (da gatinha e não da cachorra, hauaauauahua) imobilizada. Peripécias da Amandinha aqui.
Como seguidora fiel, pelo ao menos tentando desprender o máximo que consigo diariamente, venho mudando o pensamento de outrora: antes d'eu morrer, morre você! Lei da sobrevivência?!?! Enfim, minha religião, como tantas outras, recrimina essa tal lei da sobrevivência. O Evangélio Segundo o Espiritismo afirma que "Todo Ser Vivo (homens, plantas, animais etc) tem direito à vida. Ninguém pode tirar a vida do próximo em hipótese alguma. Seja lá em qual circunstância esteja passando. (Ponto final!) A decisão da vida e da morte cabe à Deus. E nós não somos Deus para decidirmos isso, independente do que esteja acontecendo. É a provação de cada um.
Bem, não vou aprofundar nessa 'máxima' religiosa. Não é exatamente esse o propósito do post. Vim falar do meu dedinho fraturado, rs.
Pois bem, é a Lei do retorno.
Ontem, antes de dormir, fui pertubada por uma mosca mega gigante que sobrevoava na minha cozinha, vez e outra sobre minha cabeça. Como sou supersticiosa (quem me conhece sabe, rss) já fui logo dando o recado pra mosca: Tá bom, mosca, não precisa ficar rondando minha cabeça, vá lá e avisa a ele/ela que já pode me ligar, tô em casa. Bem, achei que ela tinha ído dar o recado pra pessoa que tava pensando em mim, rss (ô superstição de gente velha, né?!).
Aí a mosca voltou a rondar na cozinha. Pensei: banho tomei, tô cheirosinha! Cabeça limpinha, também. Não tem comida exposta a não ser pão e biscoito. Guardei o biscoito e lacrei o pacote do pão. Guardei os talheres, pratos e panelas lavadas. Abri a janela da cozinha pra ela ir embora também, né, senão ficaria dificil de interagir com ela, também. Rs.
Fiquei ali, uns 15 minutos tentando espantar a mosca com um paninho super fino e nada dela sair. Inseticida?? Não!! Ali é cozinha, iria "envenenar" tudo. Eu já tava ficando chateada, quase 00:00, doida pra dormir e a bicha ali. E eu nem doida seria de ir dormir e deixá-la dentro da minha casa. Do tamanho que era a mosca, devia estar cheia de ovos, doida pra estilar sua ninhada em algum canto, até mesmo em alguma feridinha na cabeça da gente, numa cutícula mal tirada, vai saber... Existem muitos casos destes por aí e pouco divulgados na mídia.
Espanto pra cá, espanto pra lá e nada dela querer sair. Ela brincava até de pique esconde comigo. Já estava até achando graça da situação. Hehehe.
Por fim achei-a e dei uma leve "panada" nela e ela caiu no chão. "Vái mosca, sai da minha casa" (Eu juro que não queria matar a mosca, só queria que ela saísse da minha casa). Vi que ela tava meio tonta, mas sabe como é: tontura passa e eles voltam a vida normal. Não pensei muito ao vê-la rodopiando no chão e fui com o pano de novo em cima dela, só que, além do pano, fui com o dedo também, com força total.
Amanda, o ENTER é na mosca e não no teclado! (E nem no chão, né, cabeção!) Mania de computador dá nisso, o dedo já fica até no automático. Tudo que faço é com o dedinho indicador já meio levantado, prestes pra teclar, rs. E Teclei o chão junto com o pano. Bem, a mosca morreu, por fim. E por fim, também, fraturei o dedo. Hoje tô aqui, toda desajeitada tentando teclar.
Como disse o faxineiro aqui do prédio: Foi a vingança da mosca, ninguém mandou matá-la.
E eu com dor na consciência por ter tirado a vida da pobre coitada que tava apenas fazendo o serviço dela, e provavelmente se escondendo do predador, dentro da minha casa. Acabou que eu fui a predadora dela. Aff... Rs. Bem feito pra mim!
Agora ficarei mais uns dias escrevendo pouco, mas estarei dando um jeito de atualizar com ao menos artigos interessantes visto em outros sites, bem no estilo copia e cola.
Beijos à todos e... pensem bem antes de fazer mal a alguém, mesmo que seja uma simples mosca. Olha o meu resultado. Não quero nem pensar em qual seria se eu fizesse mal a uma pessoa. Até porque o resultado, muitas vezes, não é de imediato. Vem com o decorrer dos anos...
Fiquem com Deus e até!!
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