30 de junho de 2010

Controle animal!!!

      Rs.
      Não podia deixar de publicar esse artigo que saiu hoje no site do Globo.com.
      Dando "continuidade" ao assunto da diabetes, eu, como diabética, fiquei hiper feliz com esse artigo.
      Já algum tempo que venho sentindo necessidade de ter uma cadelinha em casa, outra vez. Depois que minha pequena Judy faleceu, fiquei um pouco reciosa em ter outro pequenino em casa. Mas isso era em relação aos gastos com ração, veterinário, vacinas e remédios, prisão... Mas coração mole e carente é assim: não consegue ficar muito tempo sem esses bichinhos. E eu amo cães, de todos os tipo, tamanhos e raças.
      Agora, vendo o artigo desse site, me estimulou mais ainda a ter um cãozinho ao meu lado, todo dia. Apesar de já ter 5 grandalhões na casa de meus pais, quero um pequeno na minha casa.
      Cães, como alguém pode fazer mal a um bichinho desse que só nos faz bem? Eles não nos agridem sem ter um propósito. Pois são mais racionais que muitos Seres-humanos.
     Deixarei abaixo o artigo do site.
     Beijocas em todos que lêm meu blog, e gostem do textos que exponho aqui.
     Fiquem com Deus!!

(Espero que adestrem cães para estes mesmo fins aqui no Brasil - Rio de Janeiro)

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                                                              Rebecca e a cadela Shirley. (Foto BBC)


BBC 30/06/2010 07h38 - Atualizado em 30/06/2010 08h58

Labrador avisa menina diabética quando taxa de açúcar se altera 

Cadela Shirley já evitou que a britânica Rebecca Farrar, de 6 anos, entrasse em colapso por queda do nível de açúcar no sangue.

 

Um cão labrador treinado para detectar a queda do nível de açúcar no sangue de seres humanos vem ajudando uma menina britânica de seis anos a evitar entrar em coma por causa de diabetes.

A cadela Shirley é um dos dez cães treinados pela entidade beneficente Cancer & Bio-detection para alertar diabéticos quando sua condição se deteriora e mora há quatro meses com a pequena Rebecca Farrar, que tem diabetes tipo 1.

"Ela salva a minha vida", diz Rebecca, que é a primeira criança a receber um cachorro para detectar sua doença. "Ela é minha melhor amiga."

Shirley é capaz de sentir uma mudança de odor exalado pelo corpo de Rebecca quando sua taxa de açúcar cai ou sobe a níveis alarmantes.

O cheiro não é detectado por seres humanos e é um sinal emitido pelo corpo antes de outros mais aparentes, como palidez.

Ela então começa a lamber os braços e as pernas da menina para alertá-la. Dessa forma, a menina ou sua mãe têm condições de tomar providências para evitar um colapso.
"Shirley percebe (a queda no nível de açúcar) bem rapidamente e começa a lamber as mãos e pernas de

Rebecca até ela tomar uma Coca-cola ou ingerir açúcar, que elevam seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito alta, Shirley também sente e dá o alerta", explica a mãe de Rebecca, Claire.

A mãe lembra de um episódio em que ninguém percebeu que a taxa de açúcar de Rebecca estava caindo até Shirley dar o precioso alerta.

"Nós não tínhamos ideia de que ela estava com a taxa de açúcar baixa. Ela estava dançando em um clube com seu irmão-gêmeo, Joseph, e quando os dois voltaram à mesa para tomar algo, Shirley começou a lamber as mãos de Rebecca. O kit de primeiros-socorros estava embaixo da mesa e Shirley foi até lá e pegou um exame de nível de açúcar", conta Claire.

"Ela deu o exame a Rebecca e começamos a desconfiar que tinha algo de errado. Fizemos o teste, e o nível estava bem baixo. Se eu não tivesse Shirley, Rebecca teria entrado em colapso. E quando isso ocorre, ela entra em um sono tão profundo que se tentamos colocar açúcar em sua boca, ela engasga."

A presença de Shirley na casa também tornou a vida de toda família mais fácil.

"Ela tinha um colapso a cada dois dias. Às vezes eu a socorria apenas pouco antes de ela entrar em um colapso muito sério, outras vezes eu tinha de chamar a ambulância", conta Claire.

"Mas agora temos Shirley e ela detecta a queda no nível de açúcar antes de Rebecca perceber o problema."

Claire conta que também consegue ter noites de sono mais tranquilas, sem medo de a filha ter algum problema durante a noite, como ocorria antes de Shirley dormir ao lado da cama de Rebecca.

A entidade beneficente que deu Shirley à família treina cachorros para detectar todo tipo de doença, incluindo câncer.

"O que nós descobrimos nos últimos cinco anos é que cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração no odor do corpo. Para nós é uma mudança mínima, mas para o cachorro é fácil de notar", diz ClaireGuest, da organização Cancer & Bio-detection.



 

Um comentário:

Paulo Tamburro disse...

PARABÉNS A.M.A.

fIQUEI SENSIBILIZADO E PRESO AO TEXTO ATÉ O FINAL!

NÃO CONHECIA O SEU BLOG.

ACHEI REALMENTE, MUITO INTERESSANTE E TENHA A CERTEZA DE QUE VOLTAREI SEMPRE AQUI.

TAMBÉM, APROVEITO PARA CONVIDAR VOCÊ A CONHECER O MEU BLOG:

“HUMOR EM TEXTO”.

A CRÔNICA DESTA SEMANA É SOBRE UM TEMA QUE DESPERTA CONTROVÉRSIAS E MUITA SENSUALIDADE..

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